terça-feira, outubro 29, 2013

A origem do perfume


Hoje quero trazer pra vcs como dica da semana a origem dos perfumes. Alguém aí já sabe?
Bem, como falei em outro post, o perfume diz muito sobre uma pessoa e sua personalidade, inclusive dei umas dicas legais para as mulheres encontrarem seu perfume perfeito. Quem não viu, não precisa chorar :)
Aqui está o link!
Como eu ia dizendo, o perfume reflete e muito sobre cada pessoa e até sobre o nosso dia-a-dia.
Eles têm o poder de nos marcar de uma maneira que muitas vezes acontece inclusive de registrar na nossa memória um período da vida ou até mesmo um momento marcante. E daí quando sentimos "aquele cheiro" parece que somos teletransportados pra mesma época novamente.
Quando se está apaixonado então, nem se fala.
Eles nos influenciam em muitas coisas, e para os mais antenados nas tendências e apaixonados por fragrâncias, é cada vez mais comum a utilização de aromas diferentes para cada hora do dia ou ocasião. E isso é bastante compreensível porque de fato o uso de perfumes exige um pouco de bom senso.

É muito desagradável sentir um cheiro muito marcante logo pela manhã e passar o resto do dia com aquele cheiro nos acompanhando. O ideal é usar os mais fortes à noite e os mais suaves pela manhã.
É fato que o mercado da beleza vem crescendo numa velocidade incrível e com isso proporcionando oportunidade de negócio para muitas pessoas que gostam de trabalhar nessa área. Hoje, não se pode mais dizer que uma consultora de beleza trabalha apenas para obter uma renda extra, mesmo sabendo que é uma realidade ainda para muitas delas. Porém uma parcela cada vez maior de mulheres e homens vem fazendo dessa atividade sua fonte de renda principal. Mas vamos deixar esse assunto para outro post.

Voltando a história dos perfumes...


Eles surgiram inicialmente no Egito antigo, lá na pré-história... A palavra perfume deriva do latim “per fumum” que significa “pela fumaça”, e foi assim denominado quando nossos ancestrais descobriram que algumas plantas liberavam certas fragrâncias quando ele as queimava.
Os perfumes eram utilizados basicamente para duas coisas: nos cultos diários e no processo de embalsamento de corpos (Sinistro isso! Procurei a melhor forma de dizer.. rs).
Mas não foi privilégio do Egito, a arte da perfumaria também existiu na Índia, aonde foi utilizada e aperfeiçoada pelos persas e romanos.

Tempos mais tarde eles foram utilizados para fins mais nobres. Na era medieval passou a ser usado para disfarçar odores (não tão nobre assim) e finalmente foi utilizado com a finalidade de atrair e seduzir os homens, inclusive por uma figura bastante conhecida na história, Cleópatra.
Hoje em dia o perfume faz parte do universo da moda e da beleza, e começou assim ser visto na época do Renascimento, na Itália, e como falei anteriormente esse é um dos mercados que mais cresce no mundo, atingindo níveis surpreendentes a cada ano.

Temos uma gama enorme de opções, distribuídas em suas famílias olfativas e são bem diversificadas, mas vamos as principais: florais, orientais, cítricos, chipre, frutais e amadeirados. Entre esses existem as junções também: floral-frutal, floral-amadeirado, cítrico floral, e por aí vai.

Muito se fala sobre o tempo que um perfume passa na pele. Na verdade essa é a preocupação da maioria das pessoas quando vão escolher uma fragrância. O que boa parte não sabe é que isso depende de dois fatores essenciais: a quantidade de essência utilizada na composição e os tipos de matéria-prima.

Por exemplo, para uma fragrância ter uma durabilidade satisfatória na pele ela precisa ter algo em torno de 14% a 18% de concentração de essência. E uma das notas mais duradouras são as madeiras, normalmente utilizada para compor as notas de fundo, ou seja, aquelas que ficam na pele depois de 3 horas que passamos o perfume.

Para conhecer um pouco mais sobre as famílias olfativas e opções de fragrâncias, sugiro que olhe o post que citei no início desse aqui. Para os homens, ainda estou devendo as sugestões (cumprirei em breve).


Até o próximo!


Fonte: origem e história

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